Transplante de cabelo (técnica FUE)

O que é a técnica de transplante capilar FUE?

O transplante capilar é um procedimento cirúrgico muito popular que está na ordem do dia na sociedade atual por razões do seu próprio peso e eficácia, graças às suas múltiplas aplicações e benefícios. O seu objetivo é combater os efeitos da queda de cabelo e da alopecia, um problema que afecta cada vez mais homens e mulheres.

Hoje em dia, praticamente tudo está relacionado com a estética, uma vez que esta influencia todos os aspectos da nossa vida no dia a dia: desde uma boa presença no local de trabalho até à grande importância da imagem na esfera social, nas redes sociais, etc. É por isso que não é surpreendente que seja tão comum tentar resolver um dos problemas que mais pode minar a moral de uma pessoa ou mudar drasticamente a sua imagem: a calvície. Tudo isto, obviamente, através da cirurgia estética, um meio especialmente concebido para resolver este tipo de problemas e corrigir algumas imperfeições, e mais especificamente através da técnica FUE.

O que é a técnica de transplante capilar FUE?

O nome do transplante capilar FUE deriva diretamente do tipo de técnica utilizada para o enxerto capilar, que significa “Unidade de Extração Folicular” (FUE). Em espanhol: “Unidad de Extracción Folicular” que também é considerada a mais avançada de todas as unidades existentes em termos de enxerto capilar.

Como é que funciona?

Esta variante trabalha diretamente com as chamadas “unidades foliculares” para adicionar pequenos grupos de 1, 2, 3 ou mesmo 4 folículos capilares ao couro cabeludo através de micro-enxertos, utilizando para o efeito as chamadas “áreas doadoras”. A ideia é que o cabelo é transferido ou redistribuído destas áreas para outras áreas menos povoadas e que sofrem de queda de cabelo. Na Clínica Ciplex trabalhamos há anos com esta técnica nas nossas operações de enxerto capilar em Badajoz e somos especialistas neste procedimento, utilizando instrumentos de última geração.

Porque é que o cabelo não cai nas zonas doadoras? O que é que queres?

As áreas do couro cabeludo consideradas “dadoras” são as que se situam nos lados e na parte de trás da cabeça. A razão pela qual são utilizados como base para um enxerto de cabelo utilizando a técnica FUE é muito simples, embora poucas pessoas o saibam (a menos que sejam especialistas na área).

Nestes locais, o cabelo que cresce tem uma composição muito peculiar, diferente do resto do couro cabeludo, o que faz com que dure para sempre. A diferença é que os folículos têm receptores hormonais na sua genética que não são afectados pela hiperatividade da enzima, um fator crucial na queda de cabelo ao converter a testosterona em dihidrotestosterona, encurtando o tempo de vida dos folículos e tornando-os cada vez mais finos.

Um enxerto de cabelo FUE é interessante quando:

– As cicatrizes na cabeça provocam pequenas áreas de alopecia controlada.

– Está disponível uma área inicial de dadores de baixa densidade.

– Pretendes cobrir marcas e cicatrizes de operações anteriores (incluindo as de outras tentativas de transplante).

– Preferes usar o cabelo curto e, por isso, não precisas de muita densidade.

Trasplante Capilar (Técnica FUE)

Enxerto de cabelo Badajoz passo a passo, com o método FUE

O procedimento de um transplante capilar em Badajoz com a técnica FUE divide-se em três fases distintas: a primeira, a análise e a extração. A segunda é para a preparação do sujeito e a terceira e última para a inserção e implantação dos folículos extraídos.

1. análise e extração: Antes de mais, quem que vem à nossa clínica em Badajoz à procura de um enxerto de cabelo com a técnica F.U.E. será submetida a uma análise pela nossa equipa de especialistas, que determinará (de acordo com a paciente) o número de folículos a extrair, a zona de onde será feita a extração e, sobretudo, em que partes serão implantados posteriormente. Para o efeito, as linhas de ambos os locais são desenhadas na cabeça do sujeito, para que seja possível visualizar de forma orientada o que se pretende alcançar e o que é necessário (e de onde). Após a delimitação de ambas as partes do couro cabeludo, o couro cabeludo é então removido sob anestesia local (para evitar o desconforto) da forma mais limpa e breve possível. As extracções são realizadas entre 2.000 e 4.000 cabelos por dia e variam consoante as necessidades do cliente, as áreas doadoras, etc.

2. Preparação das unidades foliculares: Depois de completares com sucesso o primeiro passo, os folículos são colocados de forma ordenada (e a baixa temperatura) de acordo com o número de cabelos contidos em cada um deles. Este é um passo muito importante no processo, uma vez que a sua preservação é vital para a implantação subsequente. Os folículos devem estar sempre hidratados e à temperatura correcta.

3. Implantação capilar: Finalmente chegaste ao fim do processo de transplante capilar em Badajoz! E será tão simples como inserir as unidades foliculares uma a uma. Nesta secção, o cirurgião determina a sua profundidade, a direção em que vão crescer, o seu ângulo de inclinação, etc. No final, para saberes o resultado final do enxerto, terás de multiplicar o número de unidades foliculares extraídas pelo número de cabelos contidos em cada uma delas, e a quantidade a ser inserida em cada sessão. Na nossa clínica de cirurgia estética em Badajoz, o cliente estará sempre a par do desenvolvimento do processo, do procedimento e do que lhe está a ser feito.

Então, o cabelo transplantado vai voltar a cair?

A resposta curta a esta questão seria um rotundo NÃO. Menos se o processo for efectuado com a técnica FUE. Transplante de cabelo através de enxertos é considerado um cabelo permanente, embora seja igualmente verdade que tem um ciclo de vida específico, como tudo na vida, e por isso sofre o desgaste natural do tempo, pelo que é possível que alguns cabelos transplantados se percam com o tempo, mas a sua perda será natural e não acontecerá com a rapidez e voracidade da alopecia. Este período é normalmente referido como “perda de choque” na terminologia habitualmente utilizada na área, e é algo que ocorre na maioria dos doentes que são submetidos a este procedimento. É apenas uma questão de reduzir o stress o mais possível e de ter alguma paciência. Não é mais do que o processo natural que o folículo segue na transição de um estado para outro para o seu crescimento.

Tempo cirúrgico

1 a 2 horas

Anestesia

Local e sedação

Alta hospitalar

Alta imediata (ambulatório)

Vantagens

Não deixa marcas: Com a técnica de transplante capilar FUE podes dizer adeus às típicas cicatrizes que estão tão ligadas a este tipo de intervenção. No entanto, graças ao método de extração inovador utilizado na técnica, os folículos são removidos um a um da área doadora com tal precisão que não deixam qualquer marca que possa ser vista pelo olho humano. Em todo o caso, se a quantidade de cabelo extraída for abundante, a nova densidade que as partes repovoadas do cabelo obterão permitirá cobrir qualquer sinal mínimo do enxerto.

Técnica indolor e muito pouco invasiva: O método de inserção de cabelo FUE é completamente indolor, tanto durante o processo de operação (em que o cabelo a ser enxertado é distribuído) como depois, quando todo o processo estiver concluído. Desta forma, o doente pode regressar a casa no mesmo dia sem problemas de maior. Tudo isto graças ao facto de o enxerto de cabelo FUE ser uma técnica muito simples e minimamente invasiva, que pode ser realizada numa única operação e não requer quaisquer complicações adicionais.

– Maior número de áreas doadoras: Graças ao tipo único de extração utilizado, é possível obter cabelo de outras áreas para além dos lados e da parte de trás da cabeça, como a barba ou o peito. Desde que o médico especialista em inserção capilar o indique.

– Efeito muito mais natural: O objetivo deste enxerto é que o resultado seja o mais natural possível e que a diferença entre o cabelo implantado e o não implantado não seja percetível. De facto, a área doadora será escolhida com muito cuidado e o cabelo a enxertar será sempre o do utilizador em questão.

– Aumento da precisão de extração e da precisão de redistribuição. Isto permite estabelecer um roteiro claro com o cliente, no qual pode ser definido um plano de ação concreto com base nos desejos do cliente e em resultados e objectivos realistas.

Crescimento mais estável: De todas as variantes e possibilidades de extração e inserção de cabelo, esta é a técnica mais eficaz disponível. Assim, uma vez enxertado o cabelo, este continua a crescer de forma constante.

– Um pós-operatório muito simples: Como já dissemos, nesta fase não há dor, mas teremos de dedicar alguns cuidados específicos durante alguns dias, como a aplicação de uma mistura à base de soro fisiológico, cujo objetivo é hidratar a zona e que deve ser aplicada durante os primeiros 3-5 dias após o enxerto. A lavagem do cabelo é também muito importante e deve ser feita com outro produto específico: betadine/shampoo. Ao mesmo tempo, será necessário aplicar um creme cicatrizante na zona dadora de onde foram retirados os folículos para ajudar a fechar estas áreas.

Perguntas frequentes

É necessário rapar a cabeça toda para te submeteres ao procedimento?

Não tens de quê. É aconselhável fazê-lo, uma vez que proporciona o tamanho ideal para a extração de cada unidade folicular, mas há formas de o evitar ou, melhor, de o disfarçar. Especialmente para pessoas com cabelo comprido, pois o comprimento extra ajudará a cobrir a zona rapada. Esta forma de o fazer é muito interessante, especialmente para as mulheres, uma vez que é frequentemente o caso quando rapar a cabeça toda não é uma opção viável. Por outras palavras: Sim, é possível evitar completamente a depilação.

Confrontadas com uma situação de queda de cabelo constante, as mulheres têm medo de rapar a cabeça e de que o cabelo não volte a crescer, perdendo o pouco volume que lhes resta. É nestes casos que se procede ao corte parcial ou à tosquia. Com a primeira, rapas apenas uma zona e podes deixá-la crescer novamente no futuro e “brincar” com os penteados, os penteados, etc. Para que fique cada vez menos irregular, enquanto que com a segunda vais cobrir diretamente a parte rapada, deixando-a cair por cima. Em ambos os casos, tornou-se uma solução muito popular que convence os pacientes a darem o passo, uma vez que não terão de rapar toda a cabeça, perdendo o seu precioso cabelo.

Deixa marcas?

Como já foi referido neste artigo, uma das principais vantagens deste método é o facto de não deixar cicatrizes ou marcas visíveis a olho nu, razão pela qual (entre outras coisas) é tão popular. Isto deve-se ao material e à técnica utilizados para a extração dos pêlos: um micro-bisturi cilíndrico oco com uma ponta muito fina (entre 0,7 mm e 0,9 mm) que deixa apenas pequenas feridas como buracos nos locais onde os folículos são removidos, que desaparecem após a cicatrização.

Posso fazer a operação? Indicações para a técnica FUE

A maioria das pessoas que sofrem de perda descontrolada do couro cabeludo são normalmente pacientes perfeitamente viáveis para o enxerto de cabelo. O único problema que pode surgir é se a área a ser reabastecida for demasiado grande, se as áreas dos dadores forem demasiado pobres ou, no pior dos casos, se ambas as coisas acontecerem ao mesmo tempo. Além disso, uma segunda operação deve ser sempre considerada para o futuro, no caso de ser necessário adicionar mais densidade à área, ou substituir alguns dos cabelos que caíram. Se a calvície estiver muito avançada, é interessante pensar em usar a combinação do método FUE com a técnica FUT, outro tipo de intervenção famosa por tomar a zona da nuca como parte doadora através de uma tira.

Outras operações estéticas de interesse:

Em que é que consiste?

Cuida-te

PRÉ-TRATAMENTO - Evita tomar AINEs (ibuprofeno, voltaren,...), Aspirina, vitamina E, Gingo Bilova, Ginseng, Equinácea,... 10 dias antes. - Não exponhas a zona a tratar a produtos de limpeza facial, solários, cremes retinóides,... 48 horas antes. PÓS TRATAMENTO - Evita tratamentos de radiofrequência na zona tratada durante os meses seguintes. - Evitar a exposição aos raios UVA, usar proteção solar após o tratamento. Evita as saunas e os banhos de vapor. - Evita a limpeza facial agressiva - A maquilhagem pode ser usada após as primeiras 24 horas. - Se sentires dores, podes tomar Paracetamol. - Se tiveres um edema: constipação local.

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Perguntas

Será necessário rapar completamente o couro cabeludo? NÃO. Embora a medida ideal para a extração seja a raspagem do cabelo, é possível tapá-lo se o cabelo o permitir, ou simplesmente raspar uma zona específica da cabeça e depois igualá-la ao resto da cabeça.

Terás sinais de enxerto? NÃO. De facto, o transplante capilar FUE é frequentemente utilizado para cobrir cicatrizes na cabeça. Embora dependa de cada paciente, da densidade da área doadora e do número de folículos extraídos, etc.

Existem efeitos secundários relacionados com a intervenção?

  • Inchaço durante o período de cicatrização.
  • Sangra ligeiramente nas primeiras horas.
  • Comichão.
  • Crostas (parte do processo de cicatrização de qualquer ferida).

Existe uma faixa etária indicada para esta operação? Não existe uma faixa etária limitada para a realização de um transplante capilar, embora seja aconselhável fazê-lo antes dos 40 anos para obter a melhor qualidade possível do lado do dador.

O cabelo implantado cai? NÃO. Os cabelos são retirados de zonas dadoras que não são afectadas pela hiperatividade hialurónica, pelo que não são afectadas pela alopécia, mas apenas pela passagem natural do tempo e pelo desgaste que isso implica.

Quando é que vejo os resultados da operação? NÃO. Cada caso é único, e as pessoas não perdem a mesma quantidade de cabelo na fase de "perda de choque" antes de começar a crescer, mas sim cerca de 6-8 meses.

Existe um número máximo de sessões? NÃO, NÃO EXISTE. De facto, é muito comum que os médicos especialistas recomendem uma segunda sessão, dependendo da pessoa em causa.

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